Decidi tecer
com a linha da memória
E arrematar
o pano de fundo da minha história.
Devo cerzir
os buracos provocados pela dor
E dar bainha
em todas as formas de rancor.
Hei de
cortar as sobras negativas do ter sido
E tingir de
esperança o laço do perdão remido.
Pregarei
todos os colchetes da união
E usarei o
dedal da dose de proteção
Ao concluir
a arte final da criação!
aos artesões
ResponderExcluirGostei.tio IRINEU
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